Este espumante surgiu com o desejo da criação de um novo produto, resultante dos cachos das variedades tintas quando realizado o raleio nos vinhedos. À princípio, o raleio de 30% das uvas era destinado a elaboração de vinhos espumantes e os outros 70% para elaboração de tintos. Com o tempo, este belo produto se tornou ícone na vinícola e inverte-se as percentagens, 70% para elaboração de espumantes e o restante, para tinto. Ainda seguindo com o processo de evolução deste espumante, a partir da safra 2019, ele deixa de ser produzido a partir do método Charmat e passa a ser produzido pelo método tradicional, com autolise de 12 meses.